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João Souto Ferreira - Porque Não?

Porque não? cantar, quando a tristeza invade o coração? Porque não?! sair dentro de mim, em riso o pranto... a dor... mostrar que a nostalgia pode mudar de cor Porque não? Gritar em campo aberto o que eu sinto em mim num prado repleto de multicores sem fim. Sem desfalecer em mim, a alegria correr... correr... correr... até findar o dia!!! Rasgando a minha alma deixo cair meu pranto... Clamo a Ti Senhor... imploro o Teu amor. ... e logo me levanto!!! Lembro os dias felizes... os dons imerecidos. que sempre me ofertastes, os bens, família... amigos... Pesando... este meu mal..., nada é comparado com tantas maravilhas que me tens ofertado!!! E a lágrima teimosa que teimo, em vão, limpar, misturo-a com sorrisos e começo a cantar... Aleluia! Aleluia! Glória a Ti Senhor!!! Glória a Ti Senhor!!! E canto, e canto, e louvo e faço uma oração... O pranto é transformado numa bela canção!!!

João Souto Ferreira - Sem ti nada sou

Se em algum momento meu ser de mim se apoderar, Peço-te Mestre, “Vem-me livrar”! Se em algum instante o meu ser  minha vida dominar, Rogo-te Mestre, “Vem depressa me salvar!” Se em algum momento meu ser depender só de mim, Eu sei bom Mestre, perto está o meu fim. Porque é por ti que vivo, Só tu me fazes crescer. Meu ser sem ti nada vale Sozinho não posso viver. Teu terno amor me sustem, É meu guia, meu protector Sozinho sou tão fraco, Preciso de teu favor. Tua voz dirige os meus passos Teu querer é tudo para mim. Minha oração, senhor? Viver só para ti! Se em algum momento meu ser de mim se apoderar, Peço-te Mestre, “Vem de mim me libertar!” Teu é o poder, teu é o amor Por mim nada valho, Contigo sou vencedor! Tu és o caminho, minha vereda verdadeira, Tua é a minha essência, como chama que incendeia. Tudo me concedes, tua graça é sem par Misericór

Poesia adaptada (João Souto Ferreira) - Abraão

As estrelas se apagam, É chegada a hora De raiar o dia De nascer a aurora. Abraão sofria… Mas obedecia… Seu coração chora! Então se levantou pla madrugada, Albarda o jumento, Mas não disse nada Naquele momento. Leva dois criados, E lenha cortada Em molhos atados Para ser queimada. Três dias andaram Ao local chegaram. Mas Isaac alerta Desde o principio, Lhes falta um cordeiro Para o sacrifício. - Confia meu filho (Responde Abraão) E já o cutelo Está em sua mão. Confia e espera Em Deus Jeová : Chegando o momento, Ele proverá! Seu corpo quebrado, Pelo longo dia Mostrava o cansaço Da sua agonia. Por fim…ele pára Como estava exausto! E a lenha preparava Para o holocausto. Isaac, amarrado Pelo próprio pai, Será sacrificado. Não se ouve um aí! Já pronta a ferir A mão firme e forte E perto… mui perto… Passeava a morte. Olhando para os céus Cultelo no ar, O seu filho a Deus Irá ofertar